terça-feira, 20 de setembro de 2011

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Actividades para toda a matéria de 5.º e 6.º ano HGP

DIVIRTAM-SE COM OS JOGOS....
a prof. MJoão

http://www.ribatejo.com/hp/passatempos/actividades.asp

O que tens que aprender e saber no 6.º ano

Quadro genérico da competência histórica – 2º ciclo – 6º Ano

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

O aluno:

Situa-se no país e no mundo em que vive, aplicando noções operatórias de espaço e de tempo.
Utiliza conhecimentos básicos sobre a realidade portuguesa, do presente e do passado, aplicando as noções de evolução e de multicausalidade.
Aplica, na abordagem da realidade física e social, técnicas elementares de pesquisa e de investigação e a organização sistemática de dados, utilizando técnicas diversas de comunicação.
Explica e valoriza elementos do património histórico português.
Manifesta respeito por outros povos e culturas.

Competências específicas

1. Tratamento de informação/utilização de fontes
2. Compreensão histórica (temporalidade espacialidade e contextualização)
3. Comunicação em História


Temporalidade
- Aplica os conceitos de mudança/permanência na caracterização das sociedades que se constituíram no espaço português em diferentes períodos.
- Identifica, localiza no tempo e caracteriza alterações significativas da sociedade portuguesa, e estabelece relações passado/presente, especificando contributos para o Portugal contemporâneo.

Espacialidade
- Conhece a localização relativa do território português, caracteriza os principais contrastes na distribuição espacial das actividades económicas e formas de organização do espaço português em diferentes períodos.

Contextualização
- Distingue características concretas de sociedades que se constituíram no espaço português
em diferentes períodos e estabelece relações entre os seus diversos domínios.

Para promover o sucesso educativo foram dadas as seguintes orientações pedagógicas pelo Departamento de Ciências Humanas


2º CICLO

História e Geografia de Portugal:

6º ANO


- Gestão adequada dos conteúdos programáticos de modo a poder desenvolver convenientemente as competências específicas de história;
- Insistir na obrigatoriedade da passagem no quadro e no caderno diário dos principais conceitos utilizados em história.
- Utilização em maior número e maior exploração de textos e documentos;
- Recurso sistemático a fichas ao longo do ano sobre a localização no tempo e no espaço;




A Professora Maria João Duarte

HGP 2011-2012 Para ler com os EE

BOM ANO LECTIVO!

Para os Encarregados de Educação e meus alunos

Assunto: Como ajudar o seu filho a ter sucesso na escola


Sei o quanto é importante para si o sucesso do seu filho.
Esse sucesso depende também do seu envolvimento, apoio e colaboração, ajudando-o a vencer as dificuldades do dia-a-dia. É por isso que vimos lembrar-lhe algumas regras de ouro, embora provavelmente já as conheça.

1º - Nunca diga ao seu filho: “Não és capaz!” Com trabalho, empenho e persistência ele vai conseguir ultrapassar as dificuldades e obstáculos que lhe surjam, seja na escola como na sua vida pessoal.

2º - Quando chegar a casa ou estiver com ele procure saber como correu o seu dia na escola. Vendo-o interessado, o seu filho sentir-se-á apoio e, assim, poderá também aconselhá-lo melhor.

3º - Verifique se ele fez os trabalhos de casa mas nunca os faça por ele e dê uma vista de olhos à limpeza e organização dos cadernos diários, pois estes são o registo do que se vai passando nas aulas, e instrumentos de trabalho essenciais, para a realização de um estudo organizado e eficáz.

4º - Crie hábitos de trabalho e organização no seu filho. Verifique o estudo que diz fazer fazendo-lhe perguntas, a partir dos manuais ou cadernos, sobre as matérias leccionadas. Caso ele revele desconhecer as respostas peça-lhe para copiar para um caderno esses conteúdos ensinados na aula. Assim, estará a estudar.

5º - Fale regularmente com o Director de Turma e mantenha-se informado sobre o comportamento e aproveitamento do seu educando.

6º - Não permita que durante a semana ele perca tempo a jogar jogos no computador, playstations ou outros antes de realizar as tarefas escolares, mas aos fins-de-semana deixe-o aproveitar o tempo para brincar, descansar, conviver.
Se puder passe tempo com ele e realizem actividades juntos!

Gratos pela atenção que me dispensou, espero que todos juntos possamos ajudar o seu filho a ser cada vez “melhor”.




A professora de HGP
Maria João R. Duarte

terça-feira, 21 de junho de 2011

Mais um ano que chegou ao fim!

Meus queridos alunos
P'ró ano cá estaremos de novo a aprender juntos.
Os que passaram devem continuar e melhorar o seu trabalho, os que "chumbaram" devem dobrar esforços, porque também conseguem, desde que queiram. Ás vezes, é preciso dar um passo atrás para seguirmos em frente.
A palavra de ordem para todos no próximo ano é: fazer melhor, o vosso melhor, que eu, por meu lado, prometo fazer o mesmo.
Boas férias!
um abraço
amigo da Prof. de HGP
Maria João

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Próxima matéria: O 25 de Abril de 1974



A Revolução do 25 de Abril
Em 1968 Salazar adoece e é substituído na chefia do Governo por Marcelo Caetano. Mantinham-se a falta de liberdade, a guerra colonial, a proibição de partidos, as duras condições de vida que levavam à emigração. Portugal estava cada vez mais isolado internacionalmente e o descontentamento era cada vez maior.
Nesta situação, e cansados de uma guerra que parecia não ter fim, um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas (MFA) e preparou em segredo um golpe militar para derrubar a ditadura.

No dia 25 de Abril de 1974, várias unidades militares avançaram sobre Lisboa e, sem encontrar resistência, ocuparam pontos importantes no país, derrubaram o governo, prenderam Marcelo Caetano e Américo Tomás (posteriormente exilados para o Brasil).
Para a vitória dos militares muito contribuiu a população que logo aderiu ao movimento militar, saiu à rua em massa e apoiou os soldados.

O Programa do MFA
O poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional, constituída por militares e presidida pelo General Spínola. Foi apresentado o programa do MFA com as orientações políticas até ser elaborada nova constituição: democratização da sociedade portuguesa através de medidas que restituíam as liberdades aos cidadãos:
libertação dos presos políticos;
extinção da PIDE, da Legião e da Mocidade Portuguesa;
abolição da censura e reconhecimento da liberdade de expressão;
discussão do problema da guerra colonial.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

6. A - Sumário da Aula n.º 78 e 79 16/05/2011

Aula n.º 78 e 79       16/05/2011

Sumário:
A Guerra Colonial: conceitos e terminologia. Exploração de Power Point. Os movimentos de Libertação. África: o Palco da Guerra. Constrangimentos/ dificuldades dos lados em conflito. Ficha de aplicação dos conteúdos e de desenvolvimento de competências históricas.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Para saberem tudo sobre a Guerra Colonial

A Guerra Colonial - mais inf.

A Guerra Colonial
Em 1961 a União Indiana invadiu e ocupou Goa, Damão e Diu, territórios que Portugal ainda detinha na Índia.
Nesse ano começa também a guerra colonial em África, uma vez que Salazar se recusava a dialogar com os movimentos que, nas colónias africanas, lutavam pela independência.
Portugal enviou tropas para Angola, Moçambique e Guiné e esta guerra, devastadora, durou 13 anos (1961-1974) e teve consequências trágicas para o país:
cerca de um milhão de jovens portugueses é enviado para África;
morrem ou ficam feridos milhares deles;
milhares fogem e exilam-se no estrangeiro para não participar na guerra;
o encargo financeiro de manter a guerra é enorme;
Portugal fica isolado internacionalmente pois Portugal é condenado por manter esta guerra.
 

Guerra Colonial ou Guerra do Ultramar

A Guerra Colonial
A política colonial
Durante o Estado Novo, Portugal manteve o domínio político e económico nas suas colónias*, apesar dos protestos dos povos africanos.
Outros países, como a Inglaterra, a França e a Alemanha, já tinham aceitado a independência dos seus territórios ultramarinos.
Salazar nunca aceitou uma negociação política* com os dirigentes dos movimentos de libertação das colónias africanas, apesar das pressões internacionais. Por isso, teve de enfrentar...
As «guerras» de libertação A 4 de Fevereiro de 1961, iniciou-se a guerra colonial em Angola: centenas de pessoas ocuparam a estação emissora da rádio em Luanda, assaltaram quartéis, cadeias e esquadras. Estes acontecimentos foram reivindicados pelo M.P. L.A. (Movimento Popular de Libertação de Angola). Em Abril de 1961, Salazar, num discurso que ficou célebre, anunciou a mobilização geral de tropas para Angola, «rapidamente e em força». A 18 de Dezembro de 1961, foi ocupado o território do Estado Português da Índia (Goa, Damão e Diu), por tropas da União Indiana.
A 23 de Janeiro de 1963, o P.A.I.G.C. (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) começou a guerrilha na Guiné-Bissau.
Em Setembro de 1964, a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique) iniciou a luta armada em Moçambique.
O fim do colonialismo
Em Portugal foi crescendo a oposição à guerra e a convicção de que o problema colonial teria de ser resolvido politicamente. Entre os artistas e estudantes universitários aumentava o apoio à luta dos movimentos de libertação. O país viu-se obrigado a um esforço de guerra cada vez mais difícil de manter, por várias razões: - a guerra provocava milhares de mortos e feridos; - o país tinha enormes encargos financeiros; - a oposição ao regime era cada vez maior; - aumentava a emigração e a fuga de jovens do país.
Por outro lado, o mundo livre condenava a continuação da guerra colonial...


Retirado de HGP - 6.º Ano de Emília Maçarico, Helena de Chaby e Manuela Santos
Texto Editora
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A Guerra Colonial

Designa-se por Guerra Colonial, Guerra do Ultramar (designação oficial portuguesa do conflito até ao 25 de Abril), ou Guerra de Libertação (designação mais utilizada pelos africanos independentistas), o período de confrontos entre as Forças Armadas Portuguesas e as forças organizadas pelos movimentos de libertação das antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, entre 1961 e 1974. Na época, era também referida vulgarmente em Portugal como Guerra de África.
O início deste episódio da história militar portuguesa ocorreu em Angola, a 4 de Fevereiro de 1961. A Revolução dos Cravos em Portugal, a 25 de Abril de 1974, determinou o seu fim. Com a mudança do rumo político do país, o empenhamento militar das forças armadas portuguesas deixou de fazer sentido. Os novos dirigentes anunciavam a democratização do país e predispunham-se a aceitar as reivindicações de independência das colónias — pelo que se passaram a negociar as fases de transição com os movimentos de libertação empenhados na luta armada.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Como era ser criança há 100 anos atrás.....

A Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República
acaba de lançar o sítio Web República das Crianças disponível em

O objectivo é mostrar aos mais novos como era ser criança
há 100 anos atrás, mais precisamente no tempo da I República.

São abordados aspectos como o ensino, as brincadeiras, a imprensa,
a banda desenhada, as histórias, a música e muito mais.

Este sítio foi concebido e elaborado pela CNCCR e encontra-se também disponível na exposição
EDUCAR. EDUCAÇÃO PARA TODOS. ENSINO NA I REPÚBLICA.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Concluir o TEMA "PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC: XIX"

Meus queridos alunos
Após uma interrupção involutária devida a uma virose, na 2ª feira regresso ao trabalho.
Todos os alunos QUE NÃO APRESENTARAM OS TRABALHOS ou os que TÊM QUE OS REPETIR DEVEM ESTAR PRONTOS PARA O FAZER na primeira aula de HGP.
Apresentados os trabalhos, os alunos (grupos) devem preencher uma ficha de auto-avaliação e farão uma ficha de avaliação sobre o tema.
Esta será composta somente com frases tipo Verdadeiro ou Falso sobre a agricultura, a indústria, vida no campo e cidade, meios de transporte e comunicação, etc., isto é, sobre todas as vertentes trabalhadas pelos alunos sobre este tema.
TOCA A ESTUDAR PARA NÃO ESQUECER,
com saudadades vossas
a Prof. Maria João

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Power Point sobre a matéria. DEVEM TODOS REVER

Vejam o filme mais antigo do mundo

«Oude Film », o filme mais antigo de sempre.

Foi rodado em São Francisco (USA) a partir de uma câmara montada na frente de um eléctrico, poucos
meses antes do grande terramoto que destruiu quase toda a cidade!
O fascinante neste vídeo é poder observar-se a grande avenida e
seu tráfego de eléctricos, automóveis, veículos diversos, carroças e cavalos
na mais completa balbúrdia!

Uma maravilha! Lembra-te que estás a ver a vida, como se lá estivesses, em 1905.


http://www.youtube.com/watch_popup?v=NINOxRxze9k

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Preparação do Trabalho

Meus alunos

Está na hora de treinarem a exposição oral do vosso trabalho.
Três minutos por aluno. Se tiverem dificuldade em preenchê-los podem explorar uma imagem, um texto, um gráfico. Lembrem-se que a matéria toda está resumida no blogue e podem sempre consultar os excelentes textos e temas no site do http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/hgp/index_h.htm
BOM TRABALHO. Se tiverem dificuldades, mandem-me um e.mail.
a Prof. Maria João

domingo, 2 de janeiro de 2011

Quadro do séc. XIX

Resumo da matéria - PORTUGAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

PORTUGAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX - A MODERNIZAÇÃO DO REINO
Na primeira metade do século XIX, as invasões francesas e a guerra civil impediram que Portugal se desenvolvesse economicamente.
Na segunda metade do século XIX, os governos liberais vão tomar medidas de desenvolvimento e modernização de Portugal.
Na agricultura
Dividiram a terra:
- tirando-a à nobreza e ao clero e vendendo-a à burguesia;
- acabando com o "morgadio" (o filho mais velho herdava toda a propriedade);
- dividindo os baldios (terrenos incultos)
Introduziram novas técnicas de cultivo (alternância de culturas, sementes seleccionadas, adubos)
Introduziram novas alfaias e máquinas agrícolas. Na exploração mineira
Desenvolveu-se a exploração mineira, sobretudo minas de cobre, ferro e carvão.
Junto a minas surgiram novas povoações
O carvão passou a ser a principal fonte de energia para uso doméstico e para a indústria. Na indústria
No século XIX a indústria passou a utilizar máquinas.
Mas a grande "revolução" na indústria deu-se com a máquina a vapor.
Em Portugal a primeira foi usada em 1835.

A introdução das máquinas na indústria permitiu:
produzir em maior quantidade
produzir mais rapidamente
produzir em série
utilizar a divisão de tarefas
tornar os produtos mais baratos




Bom regresso às aulas

Meus alunos
Depois das férias, vamos trabalhar em força.
Cada um deve saber qual o seu grupo e qual o seu tema para o  trabalho e programar a apresentação.
Vamos começar com  tema "Portugal na 2.ª metade do séc. XIX" que está no livro I (vermelho).
Não esquecer de trazer o manual e livro de actividades, bem como caderno /dossier (Canetas, lápis, borracha e afins).
Vemo-nos amanhã.
Toca a  preparar a mochila.
a Prof Maria João